E aí pessoas!
Tudo Bem?
Tudo Bem?
Bom, aula passada foi dada uma
relembrada nos lançamentos e agora vamos à aula em Si:
14/08/2014
- ANÁLISE DOS DEMOSNTRATIVOS CONTÁBEIS
Parte introdutória
1.1 – INTRODUÇÃO À ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
- Surgiu aproximadamente no final do século XIX.
1.1 – INTRODUÇÃO À ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
- Surgiu aproximadamente no final do século XIX.
- Objetivo
– ajudar o investidor na sua decisão de comprar / vender ou manter sua posição
atual de investimentos.
1.2 – NÍVEIS DE ANÁLISE DAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
a) Nível Introdutório
Um primeiro nível de análise financeira, segundo seu grau de complexidade, é introdutório. Nesse caso, apenas alguns indicadores básicos são abordados.
Poderíamos dizer que só teremos condições de conhecer a situação econômica-financeira de uma empresa por meio dos três pontos fundamentais de análise: Liquidez (situação financeira), Rentabilidade (Situação econômica) e Endividamento (Estrutura de Capital).
a) Nível Introdutório
Um primeiro nível de análise financeira, segundo seu grau de complexidade, é introdutório. Nesse caso, apenas alguns indicadores básicos são abordados.
Poderíamos dizer que só teremos condições de conhecer a situação econômica-financeira de uma empresa por meio dos três pontos fundamentais de análise: Liquidez (situação financeira), Rentabilidade (Situação econômica) e Endividamento (Estrutura de Capital).
(Tripé da Análise)
- Tripé representa o equilíbrio ideal
- Pense em dar sustento a uma filmadora, ou no equilíbrio profissional (conhecimento, habilidade e atitude) ou nos 3 Poderes ( Executivo, Legislativo e Judiciário). Etc
Os índices básicos de Liquidez (situação financeira), rentabilidade (da empresa e do empresário) e Endividamento (quantidade e qualidade) são suficientes para ter uma visão superficial da empresa a ser analisada.
b)
Nível intermediário -
Na abordagem do tripé (situação financeira, rentabilidade e endividamento), podemos aprofundar a análise mediante outro conjunto de indicadores que melhor explica e detalha a situação econômico-financeira da empresa.
esse conjunto de indicadores, ainda que mais profundo que o primeiro grupo, esta no nível intermediário, pois poderíamos avançar mais a análise.
nessa proposta didática, dos 3 níveis de análise, ressaltamos que os indicadores não são exclusivos para obter informações especificas de cada unidade do tripé. Por exemplo, a análise da DOAR (Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos - não é mais uma demonstração obrigatória), Propicia informações relevantes, não só do endividamento, mais também da situação financeira (liquidez).
A DFC (Demonstração de Fluxo de Caixa) também traz subsídios no que se refere a situação financeira (liquidez).
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS SUSCETÍVEIS DE ANÁLISE
Sem dúvida, todas as demonstrações contábeis (DC) devem ser analisadas.
- Balanço Patrimonial (BP)
- Demonstração do Resultado do Exercício (DRE)
- Demonstração das Origens e aplicações de Recursos (DOAR – foi extinta)
- Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA)
- Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC)
- Demonstração do Valor Adicionado (DVA)
Maior ênfase é dada para as duas primeiras demonstrações, uma vez que, por meio delas são evidenciadas de forma objetiva a situação financeira (identificada no BP – Balanço Patrimonial) e a situação econômica (identificar no DP e, em conjunto, da DRE).
Na abordagem do tripé (situação financeira, rentabilidade e endividamento), podemos aprofundar a análise mediante outro conjunto de indicadores que melhor explica e detalha a situação econômico-financeira da empresa.
esse conjunto de indicadores, ainda que mais profundo que o primeiro grupo, esta no nível intermediário, pois poderíamos avançar mais a análise.
nessa proposta didática, dos 3 níveis de análise, ressaltamos que os indicadores não são exclusivos para obter informações especificas de cada unidade do tripé. Por exemplo, a análise da DOAR (Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos - não é mais uma demonstração obrigatória), Propicia informações relevantes, não só do endividamento, mais também da situação financeira (liquidez).
A DFC (Demonstração de Fluxo de Caixa) também traz subsídios no que se refere a situação financeira (liquidez).
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS SUSCETÍVEIS DE ANÁLISE
Sem dúvida, todas as demonstrações contábeis (DC) devem ser analisadas.
- Balanço Patrimonial (BP)
- Demonstração do Resultado do Exercício (DRE)
- Demonstração das Origens e aplicações de Recursos (DOAR – foi extinta)
- Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA)
- Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC)
- Demonstração do Valor Adicionado (DVA)
Maior ênfase é dada para as duas primeiras demonstrações, uma vez que, por meio delas são evidenciadas de forma objetiva a situação financeira (identificada no BP – Balanço Patrimonial) e a situação econômica (identificar no DP e, em conjunto, da DRE).
O
primeiro passo para a análise é averiguar se estamos em posse de todas as
demonstrações contábeis (inclusive notas explicativas). Também seria desejável
ter em mãos as demonstrações contábeis
de três períodos. Com as publicações em colunas comparativas, teremos, de posse
de uma única publicação, dois períodos: Exercício atual e exercício anterior.
Bom Pessoas, deu pra entender um pouco mais sobre essa tal de análise, relembrando que ela data na verdade de bem antes de Cristo, mais vamos nos apegar ao que o professor nos deu, afinal não sabemos o que ele vai pedir nas provas. Contudo não nos resta nada a não ser nos preparar para a próxima aula.
Bom Pessoas, deu pra entender um pouco mais sobre essa tal de análise, relembrando que ela data na verdade de bem antes de Cristo, mais vamos nos apegar ao que o professor nos deu, afinal não sabemos o que ele vai pedir nas provas. Contudo não nos resta nada a não ser nos preparar para a próxima aula.
Abraço
a todos e Vamos Nessa!!!
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